Perdi a virgindade aos 8 anos com meu pai

Meu nome é Junior, hoje tenho 26 anos, e perdi a virgindade aos 8 anos com meu pai.

Meus pais se separaram quando eu tinha 7 anos. A partir daí, passava um fim de semana sim e outro não com meu pai, mas morava com minha mãe. Após o divórcio, meu pai começou a beber bastante, inclusive quando eu estava em sua casa. Como ele havia alugado um apartamento bem pequeno, quando passávamos o fim de semana juntos, dormíamos na mesma cama. Ele sempre me tratou com carinho e tinha mania de fazer cafuné na minha cabeça até eu dormir.

Quando completei 8 anos, fui passar o fim de semana com meu pai. Minha mãe me deixou na portaria do prédio, e quando subi e encontrei meu pai, percebi que ele já havia enchido a cara. Ele alugou uma fita VHS na locadora, a qual estava em uma caixinha preta sem rótulo. Ele me disse ‘filhão, hoje o papai quer que você aprenda uma coisa’, colocou a fita e começou a passar um filme pornô heterossexual. ‘Viu, meu filho, é assim que se come uma buceta’, disse meu pai, e foi tirando o pau pra fora e se masturbando na minha frente, sentado no sofá. Eu só conseguia olhar pro pau dele. Não era muito grande, tinha uns 15 cm, e meu pai sempre foi um pouco ursinho (levemente gordinho e peludo), mas tinha 1,85 de altura, era parrudinho. O pau dele babava, e ele gemia grosso batendo punheta bem rápido. ‘Você já fez isso, filhão?’ Respondi que não, e ele logo mandou eu ficar pelado que me ensinaria tudo naquele dia. Eu, moleque de tudo, magrinho e liso, obedeci, até porque tinha um pouco de medo do meu pai.

Meu pai me colocou entre suas pernas no sofá, e começou a mexer no meu pau, que ainda era pequeno e estava em desenvolvimento. Ele foi mexendo até ficar duro, pediu pra eu relaxar e curtir. Enquanto isso eu sentia o pau dele tocando minha bunda, e sentia que estava bem babado e latejando muito. Ao mesmo tempo, ele começou a beijar minha orelha e meu pescoço, uma mão me punhetando e a outra segurando meu corpo de costas bem próximo ao corpo dele. Eu estava meio assustado, sentindo um cheiro de homem e álcool, mas aquilo começou a me excitar, e eu achava que meu pai sabia o que estava fazendo, afinal, confiava nele.

Uns minutos depois ele disse ‘não vou aguentar, faz tanto tempo que não meto com alguém, filhão, deixa o papai ver seu rabo… Deita com a bunda virada pra cima aqui no sofá, deita’. Obedeci, ele logo abriu minhas nádegas e senti sua língua entrando e passando pelo meu cu. Aquela foi uma das melhores sensações que tive, sentindo meu pai me linguando e gemendo. Ele começou a colocar um dedo, senti uma dor forte e comecei a falar ‘ai ai, papai, isso machuca’. Ele me pegou no colo, levou pro quarto, me colocou na cama e pegou um gel lubrificante. Com o gel, senti o dedo do meu pai indo fundo dentro de mim, e ele mandava ‘aperta o cuzinho, aperta’. Sempre que constraia, meu pai gemia e dizia ‘que delícia, que vontade de te foder’. De repente ele deitou na cama, pediu pra eu montar em cima dele, mas com a cabeça virada pro pau dele e com minha bunda virada pra sua cara. ‘Coloca o pau do pai na boca, vai, faz igual a mulher do filme’. Comecei a chupar, senti o sabor meio salgado do pau babado dele e comecei a achar aquilo delicioso. Enquanto isso, meu pai colocava 2 dedos no meu rabo, e eu gemia com o som sendo abafado pela piroca do meu pai.

Ele me colocou de bruços e falou ‘agora você vai ver o paizão sendo seu macho, meu pequeno’… E começou a colocar o pau dentro do meu cuzinho. Sentia meu pai me rasgando, e seu corpo deitando sobre o meu. Apesar do gel, estava doendo, mas meu pai gemia cada vez mais grosso e me envolvia com mais força entre seu corpo. Quando entrou tudo, ele ficou parado até meu rabo acostumar. ‘Quando parar de doer avisa o pai, assim começo a mexer gostoso dentro de você’. Uns 2 minutos depois, apesar de ainda sentir dor, ele não aguentou e começou a bombar no meu cu. Devagarinho e aumentando com o tempo. Logo depois meu pai me comia rápido, gemendo de um jeito que nunca imaginava, parecia um animal bravo. Até que veio o ápice, ele fez um barulho de prazer e senti um líquido quente invadindo meu rabo. Meu pai desmontou em cima de mim. Alguns minutos depois deitou do meu lado, e disse que aquilo seria nosso segredo. Meu cu ardia, latejava, e estava me sentindo todo melado.

Fomos tomar banho, e meu pai disse ‘gostou?’… ‘sim papai’… ‘a partir de agora vou comer seu rabinho sempre que vier aqui, então’.

Desde então, durante vários anos, transamos e aprendi muitas coisas com ele. Houve outras experiências diferentes, mas até hoje tenho o prazer de sentir meu velho de 60 anos gozando dentro de mim.