Sandra, putinha desde novinha – com nove aninhos

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Meu nome é Sandra, tenho 29 anos, vou contar neste site contos eróticos meus e de outras pessoas que achei excitantes, modificando-os, tornando ainda melhores. Adoro receber muitos comentários, podem ser bem safados que adoro e leio todos.

Não vou deixar meu zap aqui, mas quem quiser é só me enviar um e-mail que chamo no zap e batemos um papo, trocamos fotos e muito mais dependendo da minha excitação.
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Continuando…

Assim com nove aninhos e bem mais experiente, chegava da escola colocava um vestidinho e já ia correndo na sala dar um selinho do vovô e um abraço e ficava esperando minha avó ir regar as verduras para deixar meu avô feliz.

Eu bem espertinha o vovô nem precisava mandar mais, eu já ficava de joelho no meio das pernas dele, ele só acariciava minha cabeça e me chamava de putinha linda, eu já puxava o bermudão do vovô e a cueca dele e ja colocava o cacetão do vovô na boca.

Ele segurava minha cabeça com as duas mão e gemia muito, eu adorava ver ele se contorcendo todo, adorando sua netinha com a boquinha no cacetão dele:
(vovô) – isso minha cadelinha, gosta de mamar a vara do vovô né, adora né;
(eu) – um hum, gosto muito vovô;

E metia na boca novamente, como minha boquinha era pequenininha, entrava só a cabeçona mas eu chupava da melhor maneira possível para deixar meu avô bem feliz, ele então do nada puxava meu cabelo tirando o cacetão dele da minha boquinha.

E começava ele mesmo mexer o pau dele pra cima e para baixo, eu como ja estava bem espertinha já sabia que era leitinho que ia sair, então já abria bem minha boquinha do jeito que o vovô adorava, ele se contorcia todo e gemia muito.

Eu sabia que tinha que comer tudinho para deixar o vovô bem feliz, quando eu via que já ia sair o leitinho ja colocava o cabeçona do cacetão do vovô na boca ele se contorcia todo de excitação e sentia minha boca sendo enchida.

Assim sem tirar o pau do vovô da boca ia engolindo ate tomar tudinho, e depois continuava chupando mais um pouquinho e vovô deixava pois sabia que adorava mamar na vara dele, então segurando o cacetão na mão mole depois de gozar.

Olhava para o vovô dando um sorriso de felicidade pois sabia que tinha feito direitinho, ele acariciava minha cabeça com a mão e me elogiava muito:

(vovô) – isso minha cadelinha, fez direitinho;
(eu) – tomei tudinho vovô e não está mais ruim;
(vovô) – falei meu anjo que ia se acostumar e adorar;

Assim me levantei e olhei para o vovô sem dizer nada, pois sabia que ele ia entender que queria levar na bucetinha, nisso o vovô já olha com cara de safado pra mim dizendo se a netinha dele queria dedada na bucetinha, só confirmei com a cabeça.

Ele com a mão esquerda segurou minha cintura, estava de vestidinho e então abrir as perninhas em pé mesmo, nisso o vovô colocou minha calcinha de lado e socou o dedinho na minha bucetinha, me contorcia toda de felicidade.

Nisso o vovô já enfiava dois dedinhos e ia cada vez mais rápido e eu adorava, entrava meio espremendo os dedos do meu avô pois era muito apertadinha minha bucetinha, ele tirou o dedo todo melado da minha bucetinha.

Levou os dois dedos em direção a minha boquinha e já entendi, já comecei a chupar deixando os dedos do meu avô limpinho, nisso ele falou vira, virei rapidamente e ele deu uma catarrada no dedo e enfiou metade no meu cuzinho.

(eu) – ai vovô, não é aí;
(vovô) – princesa, aqui os namoradinhos gostam de enfiar mais ainda;
(eu) – como assim vovô;
Nisso meu avô me explicou se quisesse crescer linda e maravilhosa eu tinha que ser completinha, que a bucetinha já estava prontinha pra levar vara e que tinha que deixar o cuzinho prontinho também.

Perguntei para meu avô se iria doer e arder que nem na bucetinha, ele falou que sim, mas que iria passar uma pomadinha para mim não sentir quase nada de dor. Assim já fiquei mais animada.

Como brincamos bastante esse dia minha avó já tinha terminado de molhar as verduras e subiu para casa, nisso nos recompus rapidamente para ela não ver nada, pois o vovô sempre dizia que era nosso segredinho.

Nisso ia conversando com meu avô sobre namorados, se eu já podia namorar essas coisas, e meu avô falou que não podia, que era muito novinha ainda, e que para namorar tinha que ser completinha.

Aí entendi que o vovô quis dizer que só podia arrumar um namorado quando meu cuzinho tive-se aguentando os dedos do vovô que nem a bucetinha aguenta. Assim não via a hora de chegar o dia seguinte para brincar com o vovô.

Chegando da escola no dia seguinte o processo era o mesmo, mas depois de tomar todo leitinho do vovô em vez na bucetinha já fiquei em pé de costas para meu avô:

(vovô) – a netinha do vovô quer levar no cuzinho, que linda..
(eu) – quero aprende logo vovô;
(vovô) – a cadelinha quer namorar novinha já né;

Nisso dei uma risadinha de felicidade e o vovô já estava com um gelzinho na mão, ele passou pressionando um pouquinho meu cuzinho passando em volta e pediu para aguardar um pouquinho.

Depois ele enfiou o dedinho deu uma ardidinha no começo e começou colocar e tirar fundo dentro do meu cuzinho e só falava que ia deixar a princesinha dele prontinha pra levar vara, nisso eu dava uma risadinha de muita felicidade.

Hoje sei que o vovô usou gel lubrificante anestésico, nisso ficamos brincando uma semana, sendo o mesmo procedimento de sempre até ele começar a introduzir 2 dedinhos no meu cuzinho, deslizava gostoso.

Aí que descobri uma nova excitação, pois o vovô mandou eu ir esfregando a bucetinha enquanto ele enfiava os dedinhos no meu cuzinho, achei muito gostoso aquilo que fiquei viciadinha, assim brincávamos todos os dias.

Como eu era baixinha, também com 9 aninhos, o vovô sentava no chão, e gostava que eu chupava o cacetão dele de quatro, com o vestidinho puxado aparecendo minha calcinha que ele deixava enterrado na minha bundinha, isso dava muito prazer pra ele.

Faltando 2 meses para eu completar dez aninhos, em um dia em que minha mãe e minha avó teria que sair para receber a aposentadoria do meu avô, ele prometeu que iríamos ver uns filminhos que eu iria adorar e aprender bastante.

Fiquei muito feliz e não via a hora de estar sozinha com meu vovô, pra poder brincar com ele, ser a cadelinha dele e deixa-lo muito feliz.

Continua…

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