Fui chantageado por uma criança – parte II

Depois daquele dia, Laura começou a frequentar mais a minha casa, e sempre que ficávamos sozinhos, rolava um boquete, umas gozadas na boca e as vezes, um cuzinho, mas sempre ela falava quando que eu ia colocar dentro da pepeka dela, e eu sempre dizia que faríamos isso depois, um outro dia.

Eu estava com medo de um dia ela contasse ou mesmo em algum exame médico, descobrisse que tinham tirado a virgindade dela, então sempre recusava os pedidos dela.

Um dia, ela chegou em casa diferente do jeito dela, chegou meio triste, quase não brincava e não falava com ninguém. Perguntei pra mãe dela e para minha esposa o que tinha acontecido, e elas não sabiam o que se passava com Laura. Algo tinha acontecido, e isso me deixou um pouco nervoso (vai que ela contou alguma coisa, né?)

Acabei ficando naquele dia sozinho com ela, e perguntei o que estava acontecendo com ela, e ainda com a carinha triste, não quis contar. Não insisti, e deixei ela me procurar. Percebi também que naquele dia ela não estava a fim de beijos, chupadas, ou outras coisas, realmente ela estava diferente, algo havia acontecido com ela.

Quando ela estava brincando sozinha no quartinho, eu coloquei um pornô na sala e fiquei assistindo, quando ela aparece, olha pro filme e me pergunta:

laura: É errado fazer isso com os outros?
eu: como assim?
laura: se alguém quer fazer isso comigo, mas eu não quero fazer, é errado?
eu: claro que é, porque?

Nisso, ela começou a chorar

eu: o que aconteceu?
laura: o namorado da minha mãe, tentou colocar dentro da minha pepeka, mas eu não deixei, dai ele me xingou e quase bateu em mim.
eu: e você contou pra sua mãe?
laura: não, fiquei com medo dela me bater
eu: mas porque ela te bateria? você não fez nada?
laura: fiquei com medo. Eu ODEIO ELE, ODEIO ELE

E começou a chorar

laura: as vezes eu vejo ele batendo na minha mãe, e eu queria que ele nunca mais aparecia na minha casa
eu: ele já fez alguma outra coisa com você?
laura: ele fez eu chupar o pipiu dele, ele faz eu sentar no colo dele e fica esfregando em mim

Eu fiquei meio que desesperado, pois assim como ela estava contando aquelas coisas pra mim, ela poderia contar para outra pessoa, e daí eu iria me fuder legal. Perguntei se ela tinha falado aquilo pra mais alguém e ela disse que não, que só contou pra mim porque eu era legal com ela.

Naquele momento fiquei aliviado da preocupação dela falar pra alguém, e ao mesmo tempo, uma maneira te fuder com aquela menina e ela se livrar do futuro padrasto idiota.

eu: Laura, você ainda quer fazer aqui comigo?
laura: quero, quero muito

Nesta hora ela abriu um lindo sorriso

eu: e você quer se livrar do namorado da sua mãe?
laura: não quero ver ele nunca mais
eu: então nós vamos fazer isso hoje, vou por dentro de você, e quando você chegar em casa, e sua mãe perguntar novamente porque você esta triste, vai dizer que o namorado dela ficava se esfregando em você, e que aquele dia que ele tentou enfiar em você, você vai dizer que ele enfiou, e por isso você está triste. Assim, ela vai brigar com ele e nunca mais ele vai aparecer.

Ela ficou toda contente com o plano, e durante quase uma hora eu expliquei o que poderiam perguntar pra ela e o que ela deveria falar. Depois de tudo explicado, falei que iriamos “transar” naquele dia. Ela ficou toda contente e já começou a tirar a roupa.

eu: Não não, não iremos fazer aqui, vou levar você pra um lugar especial
laura: aonde
eu: um lugar com uma cama grande, espelhos no teto, e muito filme.

E saímos. Pedi pra ela ficar no banco traseiro do carro, e em certo momento, pedi pra ela deitar no chão do carro e ficar quieta. Entrei num motel bem longe de casa, mas um motel 5 estrelas. Quando parei o carro e fechei a porta da garagem, abri a porta do carro, peguei ela no colo e entrei no quarto. Em nenhum momento dizia que estávamos num motel, dizia que estávamos num lugar especial.

Quando ela entrou, ficou vidrada com tudo aquilo, deitou, pulou na cama, mexeu no frigobar, vibrou com a enorme banheira e por ultimo, com os controles da cama, trocando os canais para os filmes pornôs.

Quando ela havia mexido em tudo, olhou pra mim, fiz aquela carinha de safada que ela sempre faz, e pulou em cima de mim. Não demorou muito, e já estávamos pelados, eu chupando aquela linda gatinha, e ela chupando como louca a minha rola.

eu: tio, faz igual aquele cara do outro dia, põe dentro de mim e fica pulando
laura: calma Laura, a primeira vez não é bem assim, vai acabar doendo um pouco, então você precisa ter paciência.
eu: ta, mas vamos logo

Pra que ela não sentisse dor, levei comigo gel Ky e Xilocaína. Depois de uma bela chupada naquela bucetinha linda, comecei a passar Xilocaína na bucetinha dela, o máximo que meu dedo permitia, pois queria que meu pinto rompesse o lacre dela, e fiquei brincando com o dedo dentro dela. quando ela disse que já não sentia mais meu dedo, levei ela pro banheiro e lavei sua bucetinha pra tirar o excesso de Xilocaína que tinha ficado lá, afinal, eu não queria meu pinto anestesiado.

Voltando para o quarto, e pra deixar ela no controle da situação, eu me deitei e pedi pra ela sentar vagarosamente no meu pinto, até ele entrar totalmente, depois eu seguiria com o resto do plano, e assim ela fez.

Foi emocionante ver meu pinto ser abocanhado bem devagar por aquela linda bucetinha, até que ele sumiu totalmente dentro dela. Com um sorriso lindo, ela me olhou como que se tivesse ganhado um presente.

laura: olha tio, esta dentro de mim
eu: tá sentindo dor?
laura: só um pouquinho… e agora, o que eu faço?
eu: lembra da loira, que sentou e depois ficou pulando?
laura: lembro lembro

E começou a pular no meu pinto, mas parou em seguida por causa da dor que sentiu.

eu: calma Laura, começa a subir e descer devagar.

E assim ela começou a cavalgar na minha rola. Estava maravilhoso sentir aquela bucetinha apertadinha engolindo minha rola. A dor começou a passar, e ela começou a cavalgar mais rápido. Enquanto ela pulava na minha rola, eu acariciava aquele corpinho lindo, passando as mãos por sua barriga e suas coxas.

Quando pedi pra ela dar uma parada, ela ficou preocupada porque viu sangue no meu pinto, e eu a acalmei dizendo que aquilo ela normal, que realmente sairia um pouco de sangue. Fomos ao banheiro nos limpar, e ela me abraçou forte, dizendo

laura: obrigada tio
eu: eu que tenho que te agradecer
laura: que nada, não precisa agradecer
eu: e parabéns
laura: parabéns do que?
eu: agora você é uma mulher
laura: que legal, agora sou uma mulher

Nos beijamos muito, a peguei no colo e fiz loucuras com aquela menina. Agora ela era completa na cama, e fizemos um roteiro completo de filme pornô. Ela chupou minha rola quase até eu gozar, depois cai de boca naquela buceta linda dela, agora já enfiando uns dedinhos pra excita-la, abri as perninhas dela e dei uma dela metida, bem forte e rápida, e a safadinha aceitou numa boa toda a minha rola.

Depois de várias posições, e de meter gostoso naquele cuzinho dela, estava louco pra deixar litros e litros de porra dentro daquela bucetinha, dai lembrei que se ela denunciasse o namorado da mãe dela, eles poderiam recolher esperma dentro dela e todo o plano ficaria arruinado, então gozei aonde ninguém poderia pegar: na boca

Fiquei em pé, ela de joelhos na minha frente, ficou com a boca aberta e a língua de fora, esperando a porra que derramaria por toda a cara dela, finalizando na boquinha linda dela. Tomamos um banho naquela grande banheira, ainda nos chupamos e trepamos por mais alguns momentos e fomos embora.

Semanas depois, minha esposa vem me dizer que prenderam o namorado da prima dela, porque ele tinha abusado da pequena Laura. Eu achei que ela só tinha contado o que nós tínhamos combinado, mas depois fiquei sabendo que o cara realmente meteu a rola dentro da menina, inclusive gozando dentro dela.

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