Desde criança sou ninfomaniaca

Tem coisas que acontecem na nossa vida que nunca sai da nossa cabeça, por mais que eu tente apagar, não consigo. Tinha somente 7 anos e fui bolinada pela primeira vez de uma série de vezes. Tinha apenas 7 anos, e costumavamos brincar de pega pega no interior, um ficava para procurar e os outros corriam prá esconder. Nessa brincadeira foi a primeira vez que vi um pinto, era o do meu primo, um pintinho de nada, que ele se aproveitando o nosso esconderijo embaixo da cama, subiu em mim e esfregou o pintinho até ouvir a voz da minha mãe: sai os dois dai! Depois desse dia, sempre que tinha chance ele esfregava o pintinho em mim. Aos 10 anos tava viciada em roçar o pintinho dele, como tinhamos a mesma idade, ninguém machucava ninguém, ai ele me pediu prá botar na boca como ele viu escondido no filme que o tio tava assisitndo com atia. Olhei o pintinho com nojo e disse: -eu não! Ai o priminho dise que se eu não chupasse ele ia contar prá a minha irmã que eu roçava no pinto dele toda tarde quando a gente vinha da escola, e de fato, ele não tava mentindo, todos os dias vinha somente nós dois andando da escola até a roça, ai a gente entrava no mato da beira da estrada de barro e ele me comia, quer dizer, nos nossos bobos 10 anos, pensavamos que roçar a rolinha na minha xaninha era “comer”. Bom, não queria que ninguém soubesse desse segredo, então, o jeito foi abaixar e chupar aquele caralhinho magrinho e sem sal. No final daquele ano, o tio arrumou um emprego na cidade e o primo foi embora. Chorei uma semana inteirinha e nos dias que se seguiram sentia falta dele e do pintinho dele no caminho de volta da escola. Levaram meu brinquedinho! A verdade é que eu descobri que estava viciada em fazer ousadia com meu primo escondidinho. Passei a me esfregar no tronco de uma árvore todo dia quando voltava da escola, entrava no mato e me esfregava, me esfregava, beijava a árvore, metia a língua num buraco que eu mesma fiz na árvore até gozar. Me apaixonei pela árvore! Aos 12 anos, não aguentava nais roçar na árvore, queria mais só que não tinha mais nenhum priminho prá passar o pintinho em mim. então continuava me esgregando na árvore. Um dia, estava tão cheia de tesão, roçando em minha árvore, que nem vi aquele homem se aproximando, aliás, nem sei de onde saiu aquele monstro. Ele foi passando uma mão em meus seios durinhos e tapou a minha boca com a outra prá eu não gritar, tirou uma rola enorme de dentro das caças, já estava dura porque ele já tinha tempo me vendo trepar com a árvore. Começou passando a rola pelas minhas pernas, na minha bundinha pequena e enfiava a mão, alisando a minha buceta. Nunca tinha experimentado essas carícias tão gostosas de um homem e verdade. Fui logo abrindo as pernas e falei: – tira a mão da minha boca, não precisa me machucar, o que vc quer, eu também quero, gozar. Ele me puxou e jogou no chão, abriu minha buceta, meteu e sussurrou no meu ouvido: ainda menina e já é puta! Vamos brincar de papai e mamãe agora. Meteu em minha buceta o seu pau grande e duro e mexia, mexia bem gostosinho dentro de mim, puxava e me balançava, eu não senti nenhuma dor por receber um pau de verdade em minha buceta, perdi o meu cabaço sem dor de tanto que eu treinei com o primo. Não conseguia parar, queria mais e mais, e ele bombava, bombava, fazendo um papai e mamãe gosotoso dentro do mato, e eu sussurrava: é assim então que é trepar? Perdi meu cabaço com um homem que nem conhecia, mas que sabia fazer bem mais coisas que o meu primo. Eu me remexia toda embaixo dele, que negócio gostoso e meladinho. Gozamos gostoso, ele pegou papel do meu caderno e me limpou para minha mãe não desconfiar. Passamos a nos encontrar toda tarde na volta da escola, ele me esperava na minha árvore, todos os dias, tava viciado. Um dia ele tava enlouquecido e gritava: quero comer seu cu sua ordinária! Nem sabia o nome dele, mas chamava ele de Zé e sentia na minha carne como ele trepava gostoso. Ele estava louco, agressivo, tirou a minha farda, me chupou todinha, depois meteu a pica em minha buceta e ficou metendo e tirando, metendo e tirando, enfiava e tirava devagar, mexia, mexia, se apoiando no chão com aqueles braços fortex, e como mexia gostoso, eu gemia baixinho e ele urrava até gozar, ele não conseguia parar, queria mais, aos 12 anos jeu á tinha um corpão, os peitos grandes e bundona. Ele me virou de quatro e perguntou: – ainda tem cabaço no cú? Eu respondi que se ele não tirou ainda eu tinha, pois ele foi meu único “homem de verdade” até então. Ele me puxou e disse: – vai perder minha gostosa, quero comer seu rabo todo, e enfiou a pica no meu cu, gritando: quero tirar o cabaço do seu cu, chorei de dor, gemi, mas ele não teve pena, me enrabou, eu fui gostando. Que delicia! Trepamos assim até os meus 14 anos, quando eu fui embora da minha casa na roça prá trabalhar na casa de Dona Tereza, na cidade. Era bom fuder com ele, mas na casa de D. Tereza foi melhor ainda, aprendi muito mais, até a trepar com as meninas também é bom! Aguarde o próximo conto, já sendo empregada de D. Tereza, amante do marido dela e servindo aos filhos e aos amigos dos filhos dela… Só falta comer a filha dela e pelo jeito nem vai demorar, tenho aprendido coisas novas!